quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TEXTO 2: “Um passeio... diferente”


Aluna: Karen – turma: 606

Na minha escola, não acontecem muitos passeios para museus e outros lugares. Este ano nós fizemos um que pode até ter sido o último: foi ao museu da Quinta da Boa Vista.

Quando chegamos lá, tudo parecia normal, uma visita comum, como qualquer outra. Até nossa turma parecia normal, mesmo com tanto bagunceiro.

Já estava no final da visita quando eu e minha amiga Bruna fomos olhar as múmias. Não tinha ó a gente lá na sala. A maioria da turma e uma professora também estavam presentes, olhando os sarcófagos e tudo o mais. Como você, leitor, está percebendo, esta história está muito chata, mas já vai melhorar.

Como comentei, estava acompanhada da Bruna, uma das minhas melhores amigas. Fomos nos juntar ao resto da turma, que estava indo embora, porém ocorreu um probleminha. Tinha um buraco no chão, que não era pequeno, não.

- Vem logo, Bruna!- chamei.

- Não dá, meu pé está preso aqui no chão! – exclamou.

- Deixa de frescura! – emburrei - a gente vai se perder da escola!

- Então, pára de reclamar e vem me ajudar!

- “Tá”.

Puxamos e puxamos o pé dela e nada. Todos já tinham ido e já passava das cinco horas da tarde, hora do museu fechar.

- “Caraça”! O museu fechou e essa porcaria de buraco ainda “ta” prendendo meu pé!

- Já sei. Vou buscar algo bem pesado para eu jogar no chão e ver se ele quebra. Aí, você vai cair lá no porão do museu... depois eu desço e a gente tenta sair daqui!

- OK!

Peguei um vaso de plantas enorme que estava por ali e taquei no chão. Só que, antes que o vaso caísse, uma múmia o pegou, no ar! E disse:

- Não destrua o museu!

- Ai, meu Deus! Bruna, olha isso!

Quando ela se virou e viu a múmia, começou a gritar.

- Calma, sou como você, só que uns dez mil anos mais velha! Reparei que estão com problemas, mas tenho a solução para eles.

- Qual? – perguntei.

- Espera! – mandou a múmia.

Rapidinho, ela veio com a solução.Não sei bem o que era, parecia um pó corrosivo. O chão derreteu por alguns minutos, o suficiente para a Bruna tirar o pé. Depois o chão se restaurou sozinho...

- Obrigada! – exclamou minha amiga.

- Você sabe se tem algum lugar para nós dormirmos aqui? – indaguei.

Ela nos levou a uma sala e foi lá que dormimos e descansamos. No dia seguinte, conseguimos sair. Ainda bem que tudo deu certo!

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