quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TEXTO 8: “O museu à noite”


Um belo dia, eu e os meus colegas do colégio fomos a uma excursão ao Museu da Quinta da Boa Vista. Durante o passeio vimos a Luzia, múmias, réplicas de animais pré-históricos... Depois de tudo isso, liberaram a turma para ir ao banheiro e beber água. Eu e o Felipe fomos fazer palhaçada, como sempre. Fomos conversando e andando pelo museu. Quando chegamos à sala das múmias, não havia ninguém lá. De repente, tudo escureceu. Ouviu-se um estrondo e houve uma tremedeira. Um feixe de luz começou a clarear o sarcófago que não havia sido aberto. Mas percebemos que uma pedra havia sido removida e ele, destampado. A múmia tinha virado pó e uma porta, no fundo do túmulo, se abriu. Felipe me perguntou:

- Vamos entrar?

- Eu não sei. – eu respondi – Vamos ver no Cara-e-Coroa?

- Cara é sim e coroa é não...

Jogamos com a sorte. E... deu cara! Nós fomos, afinal era a única saída. Quando chegamos lá embaixo várias lâmpadas se acenderam sozinhas, iluminando o lugar. No final do corredor havia uma porta. Quando demos o primeiro passo, uma múmia apareceu atrás de nós. Começamos a correr, abrimos a porta e a batemos na cara da múmia. Mas caímos desmaiados em seguida, sem ar.

Quando acordamos, estávamos do lado de fora do museu, em frente à cápsula do tempo, que estava aberta e vazia. Descobrimos que a Terra havia sido dominada por alienígenas e viramos refugiados na Quinta da Boa Vista, dentro da passagem secreta do sarcófago.

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