Aluna: Mariana Alves – turma: 606
Numa quinta-feira de muito sol, houve uma excursão da turma ao Museu da Quinta da Boa Vista. Nós caminhamos juntos e, quando chegamos lá, apreciamos as obras e ouvimos as explicações das professoras.
O grupo deu uma pequena parada para ir beber água e ir ao banheiro. Obviamente, fui ao banheiro para dar uma olhadinha no meu cabelo, no espelho. Arrumei-o e, quando saí de lá, não encontrei as turmas. Pensei: “Pelo visto demorei muito na arrumação do meu cabelo e o grupo foi até embora... e me deixou, rejeitada, aqui!”.
Fiquei muito triste, pois, obviamente, eles podiam ter me esperado. Andei pelo Museu para ver se eu encontrava alguém, mas só tinha réplicas, fósseis, obras e placas.
De repente, escutei um barulho. Olhei para trás e não vi ninguém. Continuei andando, cheia de medo. Então, eu lembrei que eu estava com o meu celular no bolso. Fiquei muito feliz, peguei-o, mas vi que estava sem bateria...
Então, comecei a chorar. Eu estava me sentindo uma idiota, ali, sozinha, no Museu, chorando igual a uma maluca. Ouvi de novo o tal barulho e, quando olhei para trás, vi um velho barbudo olhando para mim.
Ele perguntou:
- Por que você está chorando, menina?
Parei de chorar e respondi:
- Estou perdida... quem é o senhor?
- Eu sou Dom Pedro II. E você?
- Eu sou Mariana. Por favor, me ajude! Onde fica a saída do Museu?
- A saída fica daquele lado – ele apontou na direção da direita.
- Muito obrigada!
- Mas escute, Mariana. Por favor, não conte a ninguém sobre mim. Eu posso confiar em você?
Este encontro é um segredo nosso.
- Claro! Então... eu já vou indo. Devem estar preocupados.
- Tudo bem, tchau! – ele se despediu de mim e tornou-se invisível.
Fiquei assustada enquanto durou a conversa, pois eu nunca havia falado com um fantasma antes! Mas disfarcei. Segui o caminho que ele tinha me mostrado e, quando finalmente achei uma saída, encontrei um guarda.
“Tomara que não seja um fantasma”, pensei.
- Mariana, vá logo para o seu grupo, eles estão preocupados com você. Venha, siga-me.
- OK!
Quando cheguei junto ao grupo, ri de tudo o que tinha acontecido. Afinal, aquilo parecia um sonho!
Numa quinta-feira de muito sol, houve uma excursão da turma ao Museu da Quinta da Boa Vista. Nós caminhamos juntos e, quando chegamos lá, apreciamos as obras e ouvimos as explicações das professoras.
O grupo deu uma pequena parada para ir beber água e ir ao banheiro. Obviamente, fui ao banheiro para dar uma olhadinha no meu cabelo, no espelho. Arrumei-o e, quando saí de lá, não encontrei as turmas. Pensei: “Pelo visto demorei muito na arrumação do meu cabelo e o grupo foi até embora... e me deixou, rejeitada, aqui!”.
Fiquei muito triste, pois, obviamente, eles podiam ter me esperado. Andei pelo Museu para ver se eu encontrava alguém, mas só tinha réplicas, fósseis, obras e placas.
De repente, escutei um barulho. Olhei para trás e não vi ninguém. Continuei andando, cheia de medo. Então, eu lembrei que eu estava com o meu celular no bolso. Fiquei muito feliz, peguei-o, mas vi que estava sem bateria...
Então, comecei a chorar. Eu estava me sentindo uma idiota, ali, sozinha, no Museu, chorando igual a uma maluca. Ouvi de novo o tal barulho e, quando olhei para trás, vi um velho barbudo olhando para mim.
Ele perguntou:
- Por que você está chorando, menina?
Parei de chorar e respondi:
- Estou perdida... quem é o senhor?
- Eu sou Dom Pedro II. E você?
- Eu sou Mariana. Por favor, me ajude! Onde fica a saída do Museu?
- A saída fica daquele lado – ele apontou na direção da direita.
- Muito obrigada!
- Mas escute, Mariana. Por favor, não conte a ninguém sobre mim. Eu posso confiar em você?
Este encontro é um segredo nosso.
- Claro! Então... eu já vou indo. Devem estar preocupados.
- Tudo bem, tchau! – ele se despediu de mim e tornou-se invisível.
Fiquei assustada enquanto durou a conversa, pois eu nunca havia falado com um fantasma antes! Mas disfarcei. Segui o caminho que ele tinha me mostrado e, quando finalmente achei uma saída, encontrei um guarda.
“Tomara que não seja um fantasma”, pensei.
- Mariana, vá logo para o seu grupo, eles estão preocupados com você. Venha, siga-me.
- OK!
Quando cheguei junto ao grupo, ri de tudo o que tinha acontecido. Afinal, aquilo parecia um sonho!
Um comentário:
É muito gratificante para um pai ver um trabalho desse !!!
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